O desejo proibido de Pasifae

O Touro sagrado enviado por Poseidon a Creta, pastava e possuía as vacas sob o olhar desejoso da rainha Pasifae, esposa de Minos. Observando o touro como grande reprodutor e tendo em mente que a própria ilha onde vivia tinha sido fundada com base em relacionamento semelhante, Pasifae viu nascer dentro dela um desejo incontrolavel.
Minos e Pasifae tiveram muitos filhos,entre os quais as belas princesas Fedra e Ariadne. Mas o desejo de experimentar um touro sagrado não saia da cabeça de Pasifae.
Por sua vez Minos tambem o admirava pois considerava-o como a um pai. Ja que ele achava que Poseidon era seu verdadeiro pai, o touro era como uma representação do próprio em suas terras.
Mas o desejo de Pasifae a cegou.
Convocou ao palácio o grande arquiteto de Atenas,Dédalo, que vivia exilado em Creta e encomendou ao mestre um grande simulacro em forma de novilha,em bronze,grande o suficiente e oco por dentro, com um orificio, capaz de ser penetrado na parte de trás.
Segundo ela: "Uma homenagem ao touro de Minos!!"
Pasifae só pediu segredo sobre o detalhe do orifício que ganhou o nome de dedal em homenagem ao nome do criador, Dédalo.

Quando a novilha de bronze ficou pronta foi colocada nas proximidades onde o touro pastava com frequencia. Ninguem se deu conta das intenções da rainha. Todos viam seu gesto como honrado. Quando todos se recolheram naquela noite, Pasifae foi até o estábulo onde havia separado duas novilhas no cio e pegou suas secreções para espalhar em torno do dedal de sua novilha de bronze.Posicionou-se dentro da novilha e se colocou cheia de tesão, com seu sexo encaixado no orifício a espera do touro insaciavel.

Ao sentir o odor produzido pela secreção das novilhas ele foi ate a origem do mesmo e bufando montou sobre a mesma, tateando seu penis até encontrar o dedal e penetrou fundo em Pasifae que ja estava molhada de excitação. Ela chegou ao orgasmo inumeras vezes ate que um caldo espesso a preencheu e o touro voltava para os campos. Em um misto de tesão ,alegria e culpa, chorou e foi correndo contar o que fizera ao marido. para sua surpresa ele não a repreendeu, mas fizera amor com ela, misturando seu esperma ao do touro. Para Minos era como se ela fosse Europa e ele o próprio pai.

A gravidez de Pasifae foi recebida como uma benção. Mas com receio do que poderia sair da barriga da rainha, Minos manteve segredo sobre a gravidez.

O esperado filho nasceu com o corpo humano e cabeça de touro. Talvez um castigo por Minos ter desobedecido a Poseidon ao não sacrificar o animal em ocasião anterior. Ganhou então o nome de Minotauro (touro de Minos).

Dédalo foi convocado mais uma vez a realizar uma obra impensável. Um local onde o Minotauro pudesse viver prisioneiro, mas com a ilusão de gozar a liberdade. Dédalo então idealizou o Labirinto. Ele foi deixado no centro e por mais que desse voltas nunca encontrava a saída.

Alimentava-se de jovens virgens, encaminhadas para dentro da armadilha. Primeiro ele tirava a virgindade delas e depois as devorava. Um monstro canibal mas antes de tudo um macho indomável.